quinta-feira, 12 de julho de 2012

Mais uma vez, Dan Brown!


            Este é o segundo livro de Dan Brown que leio, e, sinceramente não sei se vou ler mais algum dele. É como se ele tivesse um molde de como fazer livros. Este foi o primeiro que escreveu e no último (que foi o outro único livro dele que li), O Símbolo Perdido, percebi os mesmos traços de narração. O personagem principal nunca tem uma história, sempre é muito inteligente, sabe de coisas que a sociedade não sabe e sempre está numa missão supersecreta.
            A narrativa de Brown é muito boa. Ele sabe prender o leitor e sabe revelar os mistérios aos poucos durante o livro. Vou confessar que Fortaleza Digital é bem melhor que O Símbolo Perdido. Ao menos no final é mais plausível. Mas o problema está bem aí. Os finais deixam muito a desejar. O final de O Símbolo Perdido é ridículo e o final de Fortaleza Digital não é bem o que eu esperei.
            Bem, Fortaleza Digital começa com um homem morrendo e que vai revelando sua importância ao longo do livro. Enquanto isso David Becker é enviado pela ASN (Agência de Segurança Nacional) para a Espanha para conseguir os pertences do falecido. Susan Fletcher, esposa de Becker e mais bem sucedida criptógrafa, é chamada para a Agência e descobre que o seu futuro marido está em uma missão que seu chefe enviou. Descobre que existe um novo código inquebrável e que a chave pode estar nas mãos de David. A trama se desenrola ao longo de pouco mais de vinte e quatro horas. E a ANS vai se envolvendo toda nesse segredo aos poucos.
            O livro realmente me prendeu e conforme vai se desenvolvendo prende mais. Mas o final não foi o grande momento como tem que ser. Ainda vou dar mais uma chance para Dan Brown e talvez eu leia Ponto de Impacto. Obrigado pela leitura, e se puderem deixar um comentário eu agradeço muito! =)

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Diário de uma Paixão: Livro X Filme


            Como começo a escrever sobre este maravilhoso livro e não tão bom filme? Isso mesmo! Assisti ao filme logo após acabar de ler o livro. O que eu não gostei no filme? Deixa-me escrever um pouco sobre como é o livro e depois faço as comparações.
            Diário de uma paixão, livro de Nicholas Sparks, romancista nato, fala sobre um casal de velhinhos que moram em uma casa de repouso. O velhinho, de nome Noah, sempre vai visitar a velhinha, Allie, que parece nunca se lembrar dele. Noah, então, começa a ler o diário dele para Allie. Este é o diário de uma paixão! Neste diário está toda a estória de como os dois se conheceram e se apaixonam loucamente. Eles se separam pela força do destino e uma mãozinha da mãe de Allie que não aprovava esse amor. Anos depois eles se encontram e dormem juntos, porém ela estava noiva e não sabia o que fazer.
            O que será que aconteceu? É a pergunta que fica solta no ar e que vai sendo respondida aos poucos, porque a partir daqui a estória só se passa no presente, ou seja, com eles velhos no asilo.
            Vamos para a telinha. O filme é muito parecido com o livro (claro, senão não se diria ser baseado no livro, mas somente “baseado” mesmo) e eu sei que não dá pra colocar o livro completo dentro de uma filmagem, mas também sei que dá pra fazer um filme muito bom contendo ao menos a personalidade dos personagens intacta. “Aí é que tá!” Eles mudaram completamente a personalidade dos personagens principais e acrescentaram coisas que na estória do livro não se encaixam. Noah é um sujeito de cidade pequena e muito tímido, principalmente depois que descobre que Allie tem namorado (isso assim que se conhecem, porque ela só fica noiva anos depois). Já no filme ele é um rapaz muito ousado e faz coisas pra conquistar Allie que o Noah do livro jamais faria.
           Resumindo, o filme é ótimo se você não leu o livro antes, mas se você ainda não leu nem assistiu nem leu, eu aconselho que você leia. A estória do livro é bem mais interessante! E a única coisa que eu realmente gostei do filme foi que quem interpreta Allie é Rachel McAdams, uma atriz pra lá de boa! É isso aí! Obrigado pela leitura e se vocês puderem deixar um comentário aqui no blog, este blogueiro agradeceria muito! =)

sábado, 16 de junho de 2012

"Tem alguém aí?" – Uma leitura maravilhosa!


             Este foi o oitavo livro de dez que Marian lançou no Brasil e o último que eu leio dela. Já li os dez e amei os dez. Os livros dela são cheios de romances, mas sem esquecer a comédia. Como são engraçados os livros dela, principalmente os da Família Walsh (Melancia, Férias, Los Angeles e Tem alguém aí?). Todas as cinco irmãs Walsh são hilárias, mas a mais hilária de todas é Hellen Walsh. Amo essa personagem e lamento muito porque ela não tem um livro ainda. Espero que Marian Keyes escreva logo um livro sobre ela. Mas neste livro ela participa muito e as estórias que ela conta de sua agência de investigação são muito boas (Pois é! Hellen, a irmã mais nova e mais doida, abre uma agência de investigação (risos).
            Voltando a escrever sobre o livro em questão (me perco quando começo a falar de Hellen. Amo essa personagem). ‘Tem alguém aí?’ começa com Anna Walsh, a quarta irmã, sendo tratada pela mãe na Irlanda de um acidente que aconteceu em Nova Iorque, cidade que ela mora. Esse acidente é muito misterioso e só vai ser resolvido ao longo da segunda parte do livro (que contém três partes). E ela sente muita falta do marido dela que parece ter ficado e Nova Iorque.
            Ela volta para os Estados Unidos e percebe que o marido na verdade sumiu (e eu me diverti muito bolando o que tinha acontecido com ele, mas não acertei nem de longe). Enquanto a trama vai se desenrolando, Anna vai recebendo e-mails da mãe (que atualiza a filha sobre uma senhora que está colocando o cachorro pra fazer os números 1 e 2 no portão da casa dela) e de Hellen (que atualiza a irmã sobre os novos casos investigativos de sua agência, e que por sinal é muitíssimo engraçado). Quando ela aceita onde realmente o seu marido está, ela volta às origens e... (Bem! Quem leu Melancia vai saber como Anna era há alguns anos) passa a querer conversar com ele. Quer saber o que aconteceu com ele? Então vai ter que ler o livro.
            Uma leitura ótima que você não vai se arrepender de ler. Considero um dos melhores livros da autora. Amei esse livro!
Obrigado pela leitura e se vocês puderem comentar eu agradeceria muito. =)

segunda-feira, 4 de junho de 2012

Marian é a estrela!


        Os livros de Marian Keyes são ótimos. Amo ler essas comédias românticas que fazem você rir, chorar, querer acabar com a vida das pessoas que não são tão boas, fazem você querer interagir com os personagens (ao menos é assim que eu me sinto). Como todos os outros nove livros lançados no Brasil (e desses outros nove eu já li oito, só falta o oitavo livro “Tem Alguém Aí?” que eu estou lendo e talvez seja a próxima resenha) este livro é fascinante e eu queria muito uma continuação pra ele. O epílogo deixa uma brechinha muito boa.
            A estrela mais brilhante do céu tem um dos narradores mais inusitados e que você só descobre quem ou o que é ao longo do livro. Eu achei que era tudo menos o que realmente é. Conta a estória de vários personagens que vão se relacionando como se fossem os protagonistas, apesar de que é como se não tivesse protagonista, a não ser o narrador. É um prédio de quatro andares onde cada andar possui apenas um apartamento.
No térreo vivem Maeve e Matt, um casal inesperado e muito interessante, talvez os mais interessantes do livro. O maior mistério do livro ronda os dois. No segundo piso vive Jemima e Rancor, respectivamente uma senhora velha e um cachorro, que estão à espera de Fion, um jardineiro e filho adotivo de Jemima, que veio a Dublin para gravar um programa sobre jardinagem. No terceiro piso vivem Lydia, Andrei e Jan. Lydia é uma taxista, Andrei e Jan são poloneses que dividem o apartamento com essa criaturinha que traz muitas intrigas e tensão sexual pra essa convivência. No quarto e último piso vive Katie que trabalha na indústria fonográfica e tem que conviver com astros do rock dos mais estranhos.
O que eu achei super interessante no livro é como todos os personagens acabam se relacionando e acontece tantas reviravoltas. Muito bom e vale a pena ler. Com essa leitura aprendemos qual é a estrela mais brilhante do céu e o motivo do nome dela, o que dá todo o sentido do nome pra esse livro.
Obrigado pela leitura e se vocês puderem comentar eu agradeceria muito. =)

domingo, 3 de junho de 2012

Juízo Final!!!!!


Amo os livros de Sidney Sheldon, e até tenho alguns que uma professora de história que me deu aula no Instituto Maria Auxiliadora me deu. Acho que foi a partir daí que criei esse amor pelos livros de Sheldon, quer dizer, eu nem conhecia o autor, mas isso é história pra outra postagem. Depois de alguns anos com esse livro na minha estante eu resolvi lê-lo e amei. Muito bom!!!
            Quando eu comecei a ler Juízo Final eu não dei muito crédito. O livro fala sobre um agente de uma Agência Secreta dos Estados Unidos, Robert Bellamy, que, como último trabalho nessa agência, sai em missão de descobrir um grupo de pessoas que viram um “balão”, que o governo protegia, cair na Suíça (acho que na Suíça, eu não lembro bem). Essas pessoas estavam em um ônibus de turismo que não registrava os nomes dos seus clientes, então seria uma tarefa difícil para Bellamy. Ele acaba descobrindo que as pessoas acham que viram uma Espaçonave com Extraterrestres.
            Assim que li que pudesse ser Et’s eu já comecei a suspeitar que esse livro não fosse tão bom, mas como eu já li A Hospedeira de Stephenie Meyer resolvi dar uma chance. Juízo Final é dividido em duas partes. A primeira, conforme já descrevi, é A Caça, onde Robert Bellamy vai caçar os passageiros deste ônibus e comunicar a Agência Secreta, mesmo sem saber o que acontecia com essas testemunhas depois que ele dava o nome para a Agência. A segunda parte do livro é a melhor e se chama O Caçado. Depois de descobrir todas as  testemunhas com muita dificuldade Robert se torna o caçado. É muito bom ver com ele escapa das armadilhas das Agências Secretas do mundo todo contra ele. Em qualquer país que ele chega tem alguém para matá-lo.
            Um livro cheio de mistérios e ação, marcas registradas dos livros de Sidney Sheldon. Vale a pena ler esse livro.

quinta-feira, 26 de abril de 2012

Boa leitura??


         Terminei o segundo livro que cheguei a ler de Harlan Coben, um ótimo autor de livros, mas que eu esperava mais, na verdade, bem mais. O primeiro livro que li de Harlan foi 'Cilada', e gostei da leitura, mas já neste segundo livro percebo que ele tem uma só linha de escrita. Ele passa o livro inteiro enrolando para revelar tudo no final em apenas uma página. O bom de um livro é você descobrir o mistério aos poucos e junto com ajudar o personagem desvendá-lo. Mas no livro de Coben isso está muito longe de acontecer.
         Demorei muito pra ler este livro (e é por isso que eu não tenho atualizado o blog, porque para atualizá-lo eu preciso ler, e ultimamente eu tenho assistido muita série, mas enfim consegui acabar este livro) e não por ser chato ou não me interessar pela estória, mas por não dedicar tanto tempo a lê-lo.
         A trama começa quando Terese liga para Myron Bolitar e pede que ele vá pra Paris sem nem explicar o motivo de o estar chamando. Depois de um tempo pensando, Myron resolve ir à Paris ao encontro de sua amada que não via há anos e que e não sabia nem onde estava neste tempo que ficou sumida. Quando chega em Paris se envolve na investigação do assassinato do ex-marido de Terese, motivo pelo qual chamou Myron para onde estava no momento.
         A partir daí acontece muita enrolação e Harlan vai jogando muitas pistas falsas para os personagens. Tudo só vai se explicando quando o livro está realmente acabando. Vale a pena sr lido, porque acho que toda leitura é válida. Mas ao lerem não se decepcionem, pois este é o modo de Harlan Coben escrever. Acabei este 'bendito livro' e já posso voltar para os que já estava lendo.Só o li porque estou na casa da minha prima e queria aproveitar o tempo que estou aqui para ler este livro. Pronto, agora a missão está cumprida. Em breve mais resenhas aqui.

sábado, 31 de março de 2012

E, no fim, eu gostei da leitura...

           Este foi um livro que tanta gente me disse que seria uma porcaria e todas as resenhas que eu via na internet diziam que para lê-lo era preciso ter paciência, mas, na verdade, eu gostei sim do livro. Não que eu tenha amado o livro, mas a história é boa. 
      Liz Gilbert, uma norte americana recém-divorciada, viaja para a Itália e aprende a língua belíssima enquanto se diverte experimentando a culinária italiana com os amigos. Após esse tempo de prazer chega ao fim e Liz vai à Índia para rezar. Na Índia ela se descobre como amante do ioga. Faz amigos que leva pra vida. Gostei muito do Richard do Texas e da menininha que se casou por casamento arranjado pelo pai, seguindo o costume da Índia. Já na Indonésia, mais especificamente em Bali, ela aprende a equilibrar essas duas verdades da sua vida. Junta suas orações com o seu novo enlace amoroso. 
      Foi um livro que me surpreendeu pela simplicidade com que foi escrito e pela história real que se passa. Espero que ele cative tantos quanto o lerem também. 
       Assisti ao filme essa semana e acho que Julia Robert passa muito o verdadeiro sentimento da personagem do livro. Assim como o livro, não é um filme que tenha um ápice e que seja uma história que te conduza a esperanças de que o livro seja mais que um diário de viagens, mas mesmo sendo um diário de uma pessoa rica, ou que ao menos tem dinheiro para viajar pelo mundo, eu gostei. Comparei muito com a história do 'Marley e eu' que também são memórias. Recomendo mesmo pra quem quiser ler um livro com uma história simples e verdadeira e que te faz torcer pelas historinhas dos personagens que vão aparecendo no decorrer do livro.

      Obrigado!

quinta-feira, 29 de março de 2012

Três séries fora do normal

      Me dedicarei neste post a comentar sobre duas séries que tiveram suas Season Finale já apresentadas nos Estados Unidos (e não sabemos se terão continuação) e sobre uma série extraordinária que começou a poucos dias nos EUA.
      Primeiro quero comentar sobre esta curta série, de apenas oito capítulos, que me maravilhou. Do mesmo diretor do trilogia 'Atividade Paranormal', em 'The River' um grupo não muito amigo se junta para fazer uma busca pelo Dr. Emmet Cole que se perdeu com sua equipe na Amazônia onde gravava uma espécie de documentário sobre esta enorme floresta. Acontece muita coisa estranha, e em alguns momentos pode-se dizer que é uma mistura de 'Lost' e 'Atividade Paranormal'.
      Gostei muito da série, mas não sei se vai passar no Brasil e ainda não se sabe se terá uma segunda temporada. Espero que tenha. 
       Outra série (que eu gostei até mais do que 'The River') foi 'Alcatraz'. Esta série se baseia no mistério envolvendo a ilha de Alcatraz, onde até 1963 era uma prisão para os mais perigosos bandidos dos EUA, mas algo aconteceu e todos esses prisioneiros sumiram. No ano de 2012 começam a aparecer em São Francisco (cidade mais próxima da devida ilha) alguns dos presos de 63. Os responsáveis por procurá-los são Emerson Hauser (um agente do FBI), Rebecca Madsen (uma policial detetive) e o Dr. Diego "Doc" Soto (um PhD em Direito Penal e Guerra Civil Americana, autor de livros sobre Alcatraz). Juntos eles tentam recapturar os "de 63".
        O que eu achei super interessante nesta série é que ela é do mesmo criador de 'Fringe', e posso dizer que está no mesmo patamar de mistérios e energia que uma série precisa ter. Conta com a atuação de Jorge Garcia, ator que interpretou o Hurley em 'Lost', como o Dr. Soto. No Brasil é exibida no canal Warner Channel. Pena que a primeira temporada só teve 13 episódios e não sabemos se será renovada. Espero que sim, e que possua no mínimo uns 22 episódios.
     Para acabar eu quero comentar aqui sobre nova série do "Jack Bauer". (risos) O ator Kiefer Sutherland que interpretou o Bauer por oito anos, interpreta agora um personagem muito diferente do que fez em '24 Horas'. Em 'Touch', Kiefer é um viúvo que vive de um emprego pra outro e tendo que cuidar de seu filho autista e que possui o poder de ver como o mundo está conectado. O problema é que o menino nunca falou  e comunica a seu pai esses eventos conectados através de números. Martin Bohm (personagem de Sutherland) terá que descobrir o que esses números significam. Cada episódio um número diferente.
   Uma série tocante e extremamente linda. Sempre termino de assistir aos episódios muito emocionado. Eu super indico. Só foram exibidos 2 episódios até agora. No Brasil estreou dia 19 de março na Fox.

       Obrigado pela leitura e se puderem comentem. =)

quarta-feira, 21 de março de 2012

Tentada (House of Night 6)

       Eu comecei a ler esta série de livros, House of Night, devido a uma amiga que comentou comigo que essa série era muito boa e que ela estava querendo adquirir o primeiro livro da série, Marcada. Acabou que ela comprou o livro e vendeu ao Sebo sem nem ter lido todo, enquanto eu fiquei preso a esta estória que já tem uns nove livros. Eu estou lendo este sexto livro, Tentada, que é muito bom, mas já estou um pouco que cansado da série. Espero retomar o vigor com que eu li os cinco primeiro livros.
       Estou lendo este livro em .pdf e não me agrado muito em ler no computador. Talvez seja essa minha desmotivação em lê-lo. Comecei a leitura há algum tempo (nem me lembro bem quando) e retomei há uns dias. Ainda estou no início do livro, no capítulo 19. Então, esta série se trata de vampiros. O início eu achei ridículo (e acho que esse foi o motivo dessa minha amiga ter desistido de ler), mas mesmo assim eu resolvi dar uma chance ao livro. Espero não me decepcionar por esta chance.
        O livro fala sobre uma escola de vampiros onde Zoey, marcada como vampira, resolve estudar. Acontece de tudo nessa escola. Ela se apaixona por três caras ao mesmo tempo. É terrível. (risos) Mas o enredo vai te cativando e você de repente quer saber o que vai acontecer. Cada livro tem o seu período muito curto, acho que este sexto livro só se passaram no máximo uns seis meses desde que Zoey entrou na escola Morada da Noite. Em Tentada ela está fugindo de uma grande Alta Sacerdotisa e de um anjo caído. (É, eu sei, a estória é bem estranha) Está sendo obrigada a se conciliar com um grupo de freiras e vampiros vermelhos em baixo de um edifício para se esconderem desses males que querem alcançá-lo. Dependo do andar da carruagem, eu voltarei a comentar mais um pouco do livro com vocês. 

Obrigado pela leitura!

Pretty Little Liars – The Season Finale is served!

    E o último episódio da segunda temporada de Pretty Little Liars já foi exibido na ABC Family, nos EUA. Tive a oportunidade de assistir ao vivo e adorei, mas depois ainda tive que assistir mais duas vezes pra me contentar. O episódio foi muito bom, mas eu posso dizer que eu esperava mais.
      A Produtora Executiva da série já nos havia avisado que a identidade de 'A' seria revelada neste capítulo. Mas será que 'A' realmente é quem disseram? Eu, particularmente não gostei da revelação. Foi muito, sei lá, estranho. Eu acho que o episódio deveria conter mesmo uma revelação onde apenas uma das meninas realmente soubesse quem era 'A' e colaborasse com 'A', assim como eu li em um blog dedicado a PLL.
      Bem só me resta agora esperar pela terceira temporada e ver o que acontece.


quarta-feira, 14 de março de 2012

Querido John

            Assisti ao filme 'Querido John' hoje. Para mim foi uma decepção. Eu já havia lido o livro pouco antes de vir para o Rio, no início de fevereiro, e me encantei pela estória. Uma amiga minha me contou que finais são diferentes. Eu não direi qual é o final de nenhum dos dois, nem do filme nem do livro, mas posso dizer que preferi o final do livro. 
             Estava passando o filme na HBO e eu resolvi assistí-lo porque amo ler livros e assistir aos filmes, mesmo sabendo que os livros sempre são melhores que os filmes, apesar de que com 'O menino do pijama listrado' preferi o filme que o livro, mas isso é história para outro post. O filme 'Querido John', que, só para informação de curiosidade, em Portugal se chama 'Juntos ao luar', é muito bom, entretanto existem vários detalhes diferentes do livro que fazem toda diferença, principalmente o final, ainda não li nenhum livro que o filme tivesse um final diferente.
             Aconselho que todos que já viram o filme leiam o livro, mas talvez não prefiram o final do livro se tiverem visto o filme antes. E para as pessoas que já leram o livro, assistam ao filme, porque isto os trará uma nova visão para o livro, talvez até um final que todos querem. Sou a favor dos finais felizes, mas o que é realmente um final feliz?

terça-feira, 13 de março de 2012

John Carter: Aconteceu o que eu não esperava!

          Fui assistir a este filme nesta segunda, dia 12, e aconteceu o que eu não esperava. Deixa eu explicar a vocês. Eu e minha prima Rafaela resolvemos ir ao cinema assistir a um filme com o pai dela. "Ah, vamos assistir ao John Carter que deve ser tão bom quanto o Príncipe da Pérsia." Assim pensamos, apesar de eu não ter visto o Príncipe da Pérsia, ainda, mas sei que deve ser muito bom por causa do trailer. Escolhemos o cinema. Fomos assistir no Cine Araújo, que, apesar de ter um dos meus sobrenomes no nome, não dei nada por ele, pois sou acostumado a ver cinemas com nomes como: Cinemark, Moviecom, Kinoplex, Severiano Ribeiro. E estava por R$ 5,00 (cinco reais) o ingresso para o filme em 3D. Aí começou a acontecer o que eu não esperava, porque um filme em 3D por este preço não deveria prestar.(risos)
            Quando chegamos neste bendito cinema ele era todo vermelho (a cor que eu mais amo entre todas) e com umas luzes vermelhas lindas e uns telões com trailers, enfim, perfeito no seu modelo. Mas as surpresas não acabam aqui. Ao comprarmos o ingresso tivemos que escolhe os lugares, pois a maioria dos cinemas aqui no Rio funcionam assim, e, como chegamos cedo, pudemos escolher as melhores poltronas que o cinema dispunha que eram 'vermelhas' (yeap!) e eram super confortáveis com apoio para os pés e reclináveis. Sentamos no meio do cinema.
              O sistema de som da sala Max Screen que estávamos era 3D também. Tinha caixas de som no teto, nas paredes laterais, atrás, e, o que eu mais fique impressionado, tinha nove caixas de som dentro da tela. (UAU!!!!!) Muito boa a qualidade do som. E assim o cinema que eu não dava nada por ele se tornou o melhor cinema que eu já fui até agora.
             Mas voltando a falar sobre o filme que foi uma surpresa muito grande também. John Carter é um homem muito inteligente que viveu no século XIX. Um certo dia ele encontra-se com um homem estranho numa caverna e rouba o medalhão dele. Este medalhão o leva para o planeta Marte, onde, por causa da anatomia e massa de Carter, ele consegue pular muito alto. Entra pra uma guerra. Enfim, o filme me surpreendeu porque o 3D dele é muito bom, o som dele foi demais, a estória do filme foi muito show. Espero, espero mesmo, que tenha uma continuação. Eu super indico pra quem já está com vontade de assistir. Só não escrevo mais sobre este filme pra que vocês fiquem curiosos por ele, e só pra acrescentar um pouquinho, ele se relaciona com a princesa de Hélio, um território, e aí fica a decisão dele: volta pra Terra ou fica com sua amada em Marte? 

Obrigado pela leitura.


segunda-feira, 12 de março de 2012

Comer Rezar Amar

     Este é o livro que eu estou lendo no momento. Comer Rezar Amar. Um livro que está cada vez mais superando minhas expectativas. Digo isso porque todas as pessoas que conheço que leram o livro ou que já viram o filme me disseram que não eram bons. Apenas uma pessoa me disse que o filme é bom, e como fiquei com vontade de assistir ao filme estou lendo o livro. Não consigo assistir a um filme que tem livro sem antes ler o livro. Só assisto aos filmes antes de ler quando não sei que existe o livro.
     Então, voltando a falar sobre o livro, eu ainda estou no meio do livro, pra ser mais preciso no capítulo 46, página 143, ou seja, quase no meio do livro. Já passei pela Itália e comecei a Índia. Amei a passagem dela pela Itália, o que me deu uma vontade de retornar a aprender o italiano, que eu havia abandonado. Ah, acho o italiano muito difícil por ter gêneros diferentes do português, como a árvore que seria "o árvore" já que é 'Il Albero', usando 'il' que é como se fosse o nosso artigo 'o'. Mas acho que não tenho que ensinar Italiano aqui, até porque eu tenho dificuldade em aprendê-la. (risos)
     Gostei muito das aventuras dela pela Itália e o seu romance com a depressão e a solidão que a queriam assaltar. (risos) Mas agora na Índia está muito espiritualizado. Muito bom ver esta cultura do outro lado do mundo. A descoberta de Liz, protagonista do livro e a escritora, pelos 'ashrams' (como se fosse um orientador, se eu não estou enganado). Enfim, estou louco pra ler mais um pouco e descobrir este mundo de leitura real. Eu posso dizer que eu realmente gosto de livros que são histórias de vida real, histórias que realmente aconteceram. Mais em breve eu vou atualizando vocês deste livro que eu estou descobrindo não ser tão ruim quanto me falaram e eu cheguei a pensar.

     Obrigado pela leitura, e se quiserem deixar algum comentário, será muito bem vindo! 

Livro com hortelã


     Este é o primeiro post deste blog. Venho explicar meus motivos por fazer um blog do tipo.
     Eu venho lendo muitos blogs de livros porque amo ler e de repente me dá um vontade de publicar o que eu acho dos livros num blog também. Gosto muito também de Séries e Músicas, um dos motivos que fiz este blog, pois abordarei esses temas aqui. Um blog que é a minha cara e que espero que você se divirta muito com os posts que em breve estarão aqui no blog.
     Boa leitura!